Ticuna
Fecha: 2024-01-23, actualizado: 2024-02-04
Variedad de mora con bayas ácidas para transformación industrial
Rubus subgenus Rubus 'Ticuna'
Derivado del cruce entre Black 6/96 x Caingangue
Denominación de la variedad 'Ticuna', probado como Black 145
Las plantas son espinoso
Los arbustos tienen semi-erecto tallos
El peso del fruto es 7 gramo
Las bayas tienen un oblongo forma
Sólidos solubles - 8.5%
Hábito de fructificación fructificación florífera (de verano)
La productividad es 2 kg por planta
La rusticidad al frío es bajo
País de origen Brasil
Situación actual - moderno o muy utilizado
Testada como seleção Black 145, amora Ticuna foi obtida do cruzamento entre a seleção Black 6/96 e a cultivar Caingangue.
As plantas de Ticuna são de hábito de crescimento ereto e suas hastes têm espinhos, em densidades semelhantes às cultivares Tupy e Guarani. A pigmentação vermelha é média a alta nos ramos dormentes, e fraca nos ramos em crescimento rápido.
As flores têm pétalas brancas com traços violeta. A plena floração ocorre, em geral, na primeira quinzena de outubro e a maturação inicia na segunda quinzena de novembro.
As plantas têm moderada suscetibilidade à ferrugem. As frutas são grandes, de formato oblongo, com drupéolas médias a grandes, e sabor predominantemente ácido, resultante do baixo a médio conteúdo de sólidos solúveis totais e acidez elevada. Pode apresentar reversão de cor na pós-colheita, no entanto, menor do que aquela apresentada pelas frutas da cultivar Brazos. É indicada apenas para processamento artesanal
ou industrial. As frutas são muito ácidas para o mercado fresco.
A produtividade da cultivar Ticuna depende do sistema de cultivo adotado (com ou sem suporte e irrigação) e das condições de clima e solo. Em termos médios, pode-se considerar 9 t/ha em sistema sem irrigação nem condução com suporte, mas 18 t/ha em sistema com irrigação e com suporte.
Ticuna foi testada nas regiões Sul e Sudeste e adapta-se em áreas onde as cultivares Tupy e Xingu têm boa adaptação.
As plantas de Ticuna são de hábito de crescimento ereto e suas hastes têm espinhos, em densidades semelhantes às cultivares Tupy e Guarani. A pigmentação vermelha é média a alta nos ramos dormentes, e fraca nos ramos em crescimento rápido.
As flores têm pétalas brancas com traços violeta. A plena floração ocorre, em geral, na primeira quinzena de outubro e a maturação inicia na segunda quinzena de novembro.
As plantas têm moderada suscetibilidade à ferrugem. As frutas são grandes, de formato oblongo, com drupéolas médias a grandes, e sabor predominantemente ácido, resultante do baixo a médio conteúdo de sólidos solúveis totais e acidez elevada. Pode apresentar reversão de cor na pós-colheita, no entanto, menor do que aquela apresentada pelas frutas da cultivar Brazos. É indicada apenas para processamento artesanal
ou industrial. As frutas são muito ácidas para o mercado fresco.
A produtividade da cultivar Ticuna depende do sistema de cultivo adotado (com ou sem suporte e irrigação) e das condições de clima e solo. Em termos médios, pode-se considerar 9 t/ha em sistema sem irrigação nem condução com suporte, mas 18 t/ha em sistema com irrigação e com suporte.
Ticuna foi testada nas regiões Sul e Sudeste e adapta-se em áreas onde as cultivares Tupy e Xingu têm boa adaptação.